quarta-feira, julho 16, 2008

segunda-feira, julho 14, 2008

Swing

Existe hoje em dia uma moda que me irrita um bocado, a saber: O "swing".

Apesar de parecer uma incoerência, há alguns promenores que me levam a isso.

Começa pelo termo. Troca para mim sugere algo um bocado mercantilista do estilo: "A pila do meu é maior que a do teu por isso temos que arranjar aqui uma forma de eu não ficar perjudicada".

Por outro lado sugere pelo menos dois pares o que para mim é a pior combinação possível porque das duas uma: Ou alguém fica um bocado agarrado ou é mesmo uma troca simples. As trocas simples irritam-me. Parecem-me uma forma fraquinha de branquear o adultério. Se é para pormos os cornos uns aos outros então façamo-lo como deve ser, com peso na consciência e tudo.
Quando se começa a pensar: "Esta puta de merda veio-se toda com o gajo, mas eu também dei uma valente foda na mulher dele portanto tá tudo bem", alguma coisa está podre no reino.

O advento dos bares ou clubes de swing suscita-me alguns comentários. Faz-me lembrar os "bares de solteiros" mas onde se vai aos pares. Porque é que um casal de amigos não pode lá ir? Porque dá menos prazer? Não! Simplesmente porque assim já não é considerado uma troca uma vez que há alguém a comer a carne dos outros sem pôr a dele no assador, mesmo se a que ele leva é muito melhor.
Compreendo que não se possa ir sozinho(a) porque isso ia causar disparidade, mas não é necessário pedir certidão de casamento. Faz-me lembrar os clubes de nudismo onde não se pode andar vestido mesmo que esteja um frio do caraças porque se vê a pila dos outros sem mostrar a sua.

Quem lá vai está, pelo menos à partida, predisposto. Isso muda tudo. A parte da tesão causada pela pressão de estar a "levar" alguém a fazer algo pouco habitual vai à vida.

há imensa gente que nunca na vida o faria se não fosse num ambiente "controlado". Isso leva a uma "democratização". Não concordo com certas democratizações. Uma delas lixou a "Praia do Meco" que era um autêntico paraíso na terra e hoje parece a "Costa da Caparica" (salvo as devidas proporções). A massificação leva normalmente a uma perda de qualidade.

Hoje em dia tornou-se moda. Quase se pode dizer que quem não o faça é "careta". Isso tira metade do gozo. Um amigo meu costuma dizer a respeito da homosexualidade: "Antigamente tolerava-se, hoje é bem, esperemos que não venha a ser obrigatório" . Não tenho nada contra isso mas o termo obrigatório causa-me urticária.

Não estou aqui a fazer o papel de moralizador. Nos últimos vinte e tal anos vi coisas que fariam corar uma boa parte dos "swingers de trazer por casa" que por aí andam. Acumulei amigos(as) do tempo em que isso era uma coisa para as pessoas com "andamento". É contra a banalização pelas razões erradas que aqui escrevo.

Não me dirijo a alguém em especial. Apenas áqueles(as) que não o fariam se não houvesse o espirito de troca. O prazer puro e simples está um nível acima disso na "cadeia alimentar".

segunda-feira, julho 07, 2008

Nem Mais......

Técnicos de Radiologia cuidem-se....


Será isto a famosa campanha de rastreio anunciada pelo governo, que anda a percorrer o interior do País?


quarta-feira, julho 02, 2008

ESPETÁCULO!!



Ontem decidi fazer uma supresa ao meu Marquês, jantamos os dois sem as nossas companhias diárias e encaminhamos-nos para o







Com a curiosidade aguçada perguntou o que estavamos ali a fazer, ao qual eu respondi que iamos ver este espectáculo.


FEIO & FRIENDS





Na arena louge com António Feio e Miguel Camilo nas guitarras, Alexandre Manaia no teclado, Nuno Oliveira no baixo, Mauro Ramos na bateria, Paula Teixeira e Paulo Ramos na voz.
Participação especial de Jorge Mourato e convidados surpresa.



E no final ele GOSTOU tal como eu apesar de não nos termos conseguido sentar (pormenor), acabamos a noite ainda a beber um whisky e................Huuuummmmmmm

terça-feira, julho 01, 2008

MAU DIA







AAARRRGGGHHHHH.........QUE ÓDIO.


Odeio quando me fazem passar por idiota.

Odeio a mentira.

Odeio que me enganem.

Odeio que me prometam e não cumpram.

Odeio gente queixinhas, SEI LÀ odeio.

E acima de tudo não me subestimem.